Caros,
Estou enviando a vocês em anexo um belo trabalho escrito por um estudante do professor Hilan Bensusan, Carlos Henrique. O trabalho leva por título “Brasília espectral e a escola inexistente de Júlio Cabrera”.
Ele foi escrito após a leitura de meu artigo “O projeto institucional da filosofia no Brasil e a inexistente Escola de Brasília”, publicado pela revista Sísifo,
O projeto institucional da filosofia no Brasil e a inexistente ..http://www.revistasisifo.com › 2018/11
que, por sua vez, faz alusão ao Manifesto da Escola de Brasília:
Estou enviando a vocês em anexo um belo trabalho escrito por um estudante do professor Hilan Bensusan, Carlos Henrique. O trabalho leva por título “Brasília espectral e a escola inexistente de Júlio Cabrera”.
Ele foi escrito após a leitura de meu artigo “O projeto institucional da filosofia no Brasil e a inexistente Escola de Brasília”, publicado pela revista Sísifo,
O projeto institucional da filosofia no Brasil e a inexistente ..http://www.revistasisifo.com › 2018/11
que, por sua vez, faz alusão ao Manifesto da Escola de Brasília:
https://drive.google.com/file/d/0B8lRhEwzaxOlMnhOa2RNRDZaQ3M/view?usp=drivesdk&resourcekey=0-cDCAdrRakVqvzIrE97OjzA
No artigo não interessam apenas as alusões a meu artigo e ao Manifesto quanto as considerações independentes e agudas do autor, sobre um problema muito mais amplo e preocupante, aquilo que Paulo Freire, com sua pontaria habitual, chamou certa vez de “cultura cartorial” brasileira. Isto vincula-se também com a minha resposta a Breno Bac, semanas atrás, neste grupo (“Uma revolução financiada pelo CNPq?”).
O artigo expõe o que significa dizer que a Escola de Brasília não existe. Quando o espaço da existência está ocupado pela filosofia institucional cartorial, a opção pela inexistência significa a recusa a existir dessa maneira. A inexistência não é uma opção pelo vazio ou pela quietude, mas pelo autoral excluído. Daí seu caráter "espectral", acentuado no artigo.
Agradeço ao Carlos Henrique pelo seu texto.
Abraços,
Julio Cabrera.
No artigo não interessam apenas as alusões a meu artigo e ao Manifesto quanto as considerações independentes e agudas do autor, sobre um problema muito mais amplo e preocupante, aquilo que Paulo Freire, com sua pontaria habitual, chamou certa vez de “cultura cartorial” brasileira. Isto vincula-se também com a minha resposta a Breno Bac, semanas atrás, neste grupo (“Uma revolução financiada pelo CNPq?”).
O artigo expõe o que significa dizer que a Escola de Brasília não existe. Quando o espaço da existência está ocupado pela filosofia institucional cartorial, a opção pela inexistência significa a recusa a existir dessa maneira. A inexistência não é uma opção pelo vazio ou pela quietude, mas pelo autoral excluído. Daí seu caráter "espectral", acentuado no artigo.
Agradeço ao Carlos Henrique pelo seu texto.
Abraços,
Julio Cabrera.
0 comentários:
Postar um comentário