ERRATA no livro A Ética e suas Negações

No início do capítulo I. Paternidade e Abstenção, a editora Rocco cometeu um terrível erro: eles simplesmente suprimiram uma linha que prejudica totalmente a compreensão da primeira frase. A frase completa é a seguinte:



Durante toda a história da Filosofia, a Ética tem sido Ética do ser, o imperativo moral básico foi sempre ‘Deve-se viver’, e tudo o resto, uma justificativa desse imperativo.



sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

LA SEGUNDA EDICIÓN DEL LIBRO "CINE: 100 AÑOS DE FILOSOFÍA", DE 2015 - A SEGUNDA EDIÇÃO DO LIVRO "CINE: 100 AÑOS DE FILOSOFÍA", DE 2015

LA SEGUNDA EDICIÓN DEL LIBRO "CINE: 100 AÑOS DE FILOSOFÍA", DE 2015

Publiqué en 1999 en Barcelona el libro “Cine: 100 años de Filosofía” (Editorial Gedisa), que tuvo amplia repercusión en los países de habla hispánica. Este libro tuvo numerosas reediciones a lo largo del nuevo siglo, y fue traducido al italiano (“Da Aristotele a Spielberg”, 2000) y al portugués (“O cinema pensa”, 2006).

En 2015, fue publicada una segunda edición, corregida, aumentada e ilustrada, que presenta mi pensamiento cine-filosófico en su versión final. Sin embargo, en los muchos artículos y tesis en donde se cita mi libro, los autores continúan utilizando las primeras ediciones, anteriores a 2015, sin siquiera saber de la existencia de la segunda edición, a pesar de que el libro, en su última versión, está disponible en la tienda Amazon desde hace mucho tiempo.

Por ejemplo, en la tesis de 2019 “Estéticas de la locura en “Das Unheimliche” de S. Freud y “The shining” de S. Kubrik, de Sara García Fernández, aún se utiliza la versión de 1999 de mi libro. Y Ana Milo, en el texto “Julio Cabrera: 100 años de Filosofía”, posteado en Academia.edu, utiliza una reimpresión de mi libro de 2008. Estas ediciones anteriores quedaron totalmente superadas por la segunda edición de 2015, y deberían ser ignoradas de ahora en adelante.


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A SEGUNDA EDIÇÃO DO LIVRO "CINE: 100 AÑOS DE FILOSOFÍA", DE 2015

Em 1999 publiquei em Barcelona o livro “Cinema: 100 anos de Filosofia” (Editora Gedisa), que teve ampla repercussão nos países de língua espanhola. Este livro teve inúmeras reedições ao longo do novo século, tendo sido traduzido para italiano (“Da Aristotele a Spielberg”, 2000) e português (“O cinema pensa”, 2006).

Em 2015, foi publicada uma segunda edição, corrigida, ampliada e ilustrada, apresentando meu pensamento filosófico cinematográfico em sua versão final. Porém, nos muitos artigos e teses onde o meu livro é citado, os autores continuam a utilizar as primeiras edições, anteriores a 2015, sem sequer saberem da existência da segunda edição, apesar de o livro, na sua versão mais recente, estar disponível na loja da Amazon há muito tempo.

Por exemplo, na tese de 2019 “A estética da loucura em “Das Unheimliche” de S. Freud e “O brilho” de S. Kubrick, de Sara García Fernández, ainda é usada a versão de 1999 do meu livro. E Ana Milo, no texto “Julio Cabrera: 100 anos de Filosofia”, postado no Academia.edu, usa uma reimpressão do meu livro de 2008. Essas edições anteriores foram completamente ultrapassadas pela segunda edição de 2015, e deveriam ser ignoradas a partir de agora.






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